Quando recebi sua ligação, notei imediatamente a discrição e elegância em sua voz, mesmo com aquela timidez encantadora que tanto me atrai nos primeiros contatos. Marquei o encontro em meu apartamento localizado no Sudoeste, um espaço cuidadosamente decorado para proporcionar luxo e conforto aos meus seletos clientes.

Preparei o ambiente com uma playlist de músicas românticas e uma garrafa do melhor vinho tinto chileno que guardava para ocasiões especiais. Estava usando uma lingerie de renda vermelha a pedido dele.

O som da campainha às 21h em ponto revelou sua pontualidade – um sinal de respeito que sempre valorizo. Respirei fundo, sentindo aquela adrenalina sensual que precede cada novo encontro e abri a porta com um sorriso que revelava exatamente o que eu queria transmitir: segurança, desejo e promessa.

Ele era ainda mais atraente pessoalmente. Alto, ombros largos e um perfume amadeirado que invadiu meus sentidos imediatamente. Seus olhos percorreram meu corpo com uma intensidade que fez minha pele arrepiar. O desejo era palpável, preenchendo o ar entre nós.

“Bem-vindo ao meu espaço,” sussurrei, conduzindo-o ao sofá apenas por luzes indiretas. “Aceita um vinho para começarmos?”

Durante nossa conversa inicial no sofá, pratiquei a verdadeira arte da sedução. Toquei casualmente seu braço enquanto falávamos sobre viagens e gastronomia, deixando a mão dele percorrer sobre as minhas coxas.

“Gostaria de conhecer o quarto?” perguntei após nossa segunda taça, meus dedos entrelaçados aos dele.

Fechei a porta para nós e o silêncio foi quebrado apenas por sua respiração acelerada. Com movimentos lentos e suaves, ele foi tirando meu sutiã e acariciando meus seios.

Nossa conexão foi imediata e avassaladora. Cada toque despertava mil sensações, cada beijo explorava novas profundidades. Ele se revelou um amante atencioso, dedicando tempo para descobrir cada zona erógena do meu corpo.

Quando finalmente nos unimos na cama, nossos corpos encontraram um ritmo perfeito, como se tivéssemos sido amantes por toda a vida.

“Deixe-me mostrar algo especial,” sussurrei em seu ouvido, invertendo nossas posições com um movimento fluido.

Montei sobre ele, assumindo o controle do nosso ritmo, permitindo que ele admirasse cada curva do meu corpo enquanto eu me movia em círculos lentos e profundos. Seus olhos, fixos nos meus, revelavam uma vulnerabilidade rara e preciosa – aquele momento de entrega total que só acontece quando a confiança é absoluta.

O clímax intenso que compartilhamos foi mais do que físico – foi uma fusão de energias que transcendeu o carnal. Arqueei meu corpo para trás, sentindo cada onda de prazer se espalhar do meu centro para as extremidades, enquanto ele segurava meus quadris com força suficiente para deixar leves marcas.

Depois, deitados entre os lençóis desarrumados, compartilhamos mais vinho e confidências.

“Nunca imaginei que seria assim,” ele confessou. “Você superou todas as minhas expectativas.”

Quando o acompanhei até a porta, não foi uma simples despedida, mas uma promessa silenciosa de futuros encontros. O beijo que trocamos continha a certeza de que aquilo era apenas o começo de uma série de experiências que compartilharíamos.

“Minha agenda é bastante concorrida,” comentei com um sorriso provocante, “mas sempre encontrarei um horário para você.”

Enquanto observava sua saída pela porta, senti aquela satisfação única que só uma acompanhante conhece – a certeza de ter proporcionado não apenas prazer físico, mas uma experiência transformadora que seria lembrada e desejada novamente.

Para mim, restou o eco do seu toque em minha pele e a antecipação do nosso próximo encontro. Afinal, no mundo do luxo e prazer, os melhores clientes sempre retornam para mais.

Beijinhos, Ci

Boa noite, Cibellyndos!

Havia combinado de atender ele pela primeira vez em meu apartamento. Era educado ao telefone, mas demonstrava certa timidez ao falar sobre seus desejos. Combinei cada detalhe para tornar a experiência especial: iluminação suave, música envolvente e um vinho gostoso para estimular nossos sentidos.

Assim que tocou a campainha, meu coração acelerou um pouco – sempre fico com aquela adrenalina gostosa antes de um encontro. Abri a porta usando um robe de seda que deixava transparecer minhas curvas, o suficiente para despertar a imaginação sem entregar tudo de imediato. Pude notar como o olhar dele correu pelo meu corpo, e um leve sorriso em seu rosto revelou que a atração era mútua.

Conduz pela sala, onde servi uma taça de vinho. Conversamos brevemente e percebi que ele relaxava a medida que eu o incentivava a falar sobre si. Enquanto conversavamos,acariciei seu braço para quebrar a barreira inicial. O contato sutil fez com que ele me devolvesse um sorriso cheio de expectativa.

Depois de alguns goles de vinho e uma conversa envolvente, convidei-o para o quarto. O ambiente estava preparado com iluminação leve e discreta. Fechei a porta, deixando a luz suave iluminar nossos rostos. Ele estava parado, meio sem saber como prosseguir, então me aproximei lentamente. Em seguida, dei um beijo leve em seus lábios, sentindo a respiração ansiosa.

Suas mãos começaram a explorar minhas curvas quando eu desfiz do meu robe, ficando apenas com a lingerie vermelha que ele havia pedido. O ar pareceu ficar mais denso, carregado de tensão e desejo. Nossos beijos tornaram-se cada vez mais profundos e cheios de desejos.

Pouco a pouco, fomos nos despindo, cada peça de roupa caindo ao chão. O calor de nossos corpos aumentava enquanto percorríamos a pele um do outro. Ele se mostrou extremamente carinhoso, acariciando-me com cuidado e vontade, arrancando suspiros de mim.

Com suavidade, guiei ele até a cama. Deitei-me, deixando que ele descobrisse meu corpo ao seu ritmo. Nossas mãos se encontravam em carícias lentas e firmes, explorando cada contorno. Os beijos se transformaram em mordidas suaves e, a cada gemido, sentíamos o desejo crescer ainda mais.

A química entre nós tornou-se evidente conforme os toques se intensificavam. Cada movimento ficava ainda mais estimulante. Em meio a sussurros mútuos, chegamos ao ápice do prazer que nos deixou exaustos e ao mesmo tempo repletos de uma sensação de desejo realizado.

Depois do clímax, ficamos abraçados por alguns minutos, saboreando a cumplicidade e o aconchego do momento. Servi mais uma taça de vinho e conversamos sobre como aquela experiência foi transformadora. Ele me contou que nunca havia se sentido tão a vontade para expressar seus desejos. Eu me senti honrada por ter proporcionado essa liberdade.

Por fim, acompanhei-o até a porta com um beijo suave de despedida. Ele se foi com um sorriso satisfeito e a promessa de retornar em breve. Para mim, ficou a sensação de dever cumprido e vontade de quero mais…

Beijinhos da Ci